
A Atlântica – Instituto Universitário fortalece a sua aposta no setor da Aeronáutica e Aviação Civil, para responder à necessidade de formação de novos profissionais. A instituição pretende, também, reforçar as competências dos quadros profissionais existentes e incrementar a sua formação em novos materiais e tecnologias ligadas ao setor.
A Atlântica – Instituto Universitário quer posicionar-se na linha da frente da recuperação do sector da aviação e da aeronáutica, com uma aposta reestruturada e fortalecida.
Em 2022, prevê-se que o ramo, que já dá sinais evidentes de retoma, tenha um crescimento com níveis superiores aos registados em 2019. Neste contexto, a Atlântica visa formar uma nova geração de profissionais do setor e reforçar as competências dos quadros profissionais existentes.
Desta forma, e em linha com o desígnio nacional e europeu, a instituição procura fazer parte da recuperação da economia, centrando-se nas pessoas. De igual modo, pretende incrementar, ainda, a sua presença na indústria aeronáutica e espacial, sobretudo na área dos novos materiais e tecnologias.
A aposta em Aeronáutica e Aviação Civil surgiu na Atlântica quando o sector, à escala global, se debatia com um nível de crescimento sem precedentes. A necessidade de quadros qualificados, nesse período, era uma das maiores limitações dos fabricantes de aeronaves, companhias aéreas, aeroportos e demais.
Agora, num momento em que a indústria aeronáutica torna a ter boas perspetivas de crescimento pós-pandémico, o Instituto Universitário quer contribuir para a necessidade que essa retoma prevê.
A Atlântica – Instituto Universitário está integrada no AED Cluster Portugal, que estima, nos próximos cinco anos, duplicar a sua contribuição para o PIB de 1,2% para 3%. O cluster representa cerca de uma centena de empresas, dá emprego a cerca de 18.500 pessoas, sendo que 87% da sua faturação provém da exportação.
Tendo em conta as expectativas de crescimento, e para acompanhar a inovação do sector, a instituição, sediada em Oeiras, criou novas Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos. A criação destes cursos foi acompanhada de um significativo investimento em novos equipamentos laboratoriais, essenciais a uma aprendizagem de qualidade centrada no “saber-fazer”.
A interação entre o ensino universitário e o tecido empresarial é um aspeto a destacar na estratégia do Instituto, que oferece aos alunos a oportunidade de interagir com as empresas da área desde o primeiro ano de licenciatura. Os estágios, que decorrem ao longo dos cursos, constituem-se como mais-valia essencial para os futuros profissionais.
Paralelamente, a Atlântica estabeleceu parcerias com diversas entidades nacionais, no sentido de complementar a formação dos seus colaboradores e estreitar as relações entre os mundos académico e empresarial.
Os sinais de recuperação são evidentes, tendo diversas companhias aéreas europeias e norte americanas retomado as suas encomendas de novas aeronaves. Ao mesmo tempo, um pouco por todo o mundo, despoletaram novos processos de recrutamento de tripulações e de técnicos de manutenção de aeronaves.
Neste contexto, as parcerias que a Atlântica tem vindo a estabelecer com organizações de formação certificadas para formar pilotos e tripulantes de cabine, procuram consolidar a relação universidade-empresa, que está no ADN do Instituto.
Por fim, com o objetivo de se evidenciar no panorama internacional, estabeleceu, ainda, parcerias de formação com grupos a operar no mercado africano e asiático.